O circuito energético-glandular
Ao percorrer o circuito glandular do corpo (como explicado nesse post) formam-se triângulos cujos vértices (ou vórtices magnos) estão vinculados com zonas ou órgãos importantes do corpo humano. São eles:
Ao percorrer o circuito glandular do corpo (como explicado nesse post) formam-se triângulos cujos vértices (ou vórtices magnos) estão vinculados com zonas ou órgãos importantes do corpo humano. São eles:
- Coronário: zona superior da cabeça (hipotálamo, hipófise, pineal).
- Hipófise: entre as sobrancelhas, terminando entre a 1a. e a 2a. vértebra cervical (eco sonoro).
- Laríngeo: base do pescoço (tireóide, paratireóides).
- Cardíaco: zona do coração, termina entre a 1a e 2a vértebras dorsais (pâncreas, timo).
- Solar: ligeiramente acima do umbigo e subdivide-se em três camadas: solar externo (nível da pele); solar médio (abaixo da pele); solar interno: abaixo do médio (eco sonoro).
- Hepático: fígado (termina entre a 1a e 2a vértebras lombares.
- Sacro: zona sacra, atravessa todo esse plexo até o cóccix (gônadas, suprarenais) – equivalência da Musicoterapia.
Esses vórtices absorvem as energias externas com exceção do laríngeo, que as descarrega, eliminando os resíduos energéticos da maioria dos outros vórtices.
Reequilibrando o corpo
Os estímulos cadenciados que penetram pelo hipotálamo chegam à hipófise numa equalização de freqüência que condiciona o movimento dos neurotransmissores (fase bioelétrica). Há então o encaminhamento desse processo unificado para a glândula pineal e sucessivamente às demais, oferecendo uma freqüência única aos elementos necessários para manutenção do raciocínio e da racionalização, harmonizando o ISO do individuo (som primordial) através do ritmo.
O processo determina também a uniformidade dos impulsos respiratórios, ou RESP (Pulso Espontâneo de Energia Respiratória), pois há uma ressonância vibratória dos impulsos corporais, ficando evidente que a música pode e deve ser usada como fonte de energia para corrigir nossos desequilíbrios.
O processo determina também a uniformidade dos impulsos respiratórios, ou RESP (Pulso Espontâneo de Energia Respiratória), pois há uma ressonância vibratória dos impulsos corporais, ficando evidente que a música pode e deve ser usada como fonte de energia para corrigir nossos desequilíbrios.
A música então torna-se um instrumento versátil para explorar níveis pouco conhecidos dos distúrbios neurofisiológicos, pois os estímulos oferecidos ativam pelo menos três processos:
- Sendo a música uma linguagem não-verbal, o estímulo se move através do córtex auditivo diretamente até o centro de resposta emotiva, onde se localiza o Sistema Límbico, evitando psicossomatizações.
- A música ativa o fluxo de material da memória armazenado através do Corpo Caloso, de forma que os hemisférios direito e esquerdo do cérebro passam a trabalhar em harmonia, e não em conflito.
- Os movimentos harmônicos e os sons proporcionados atuam na produção dos peptídeos que aliviam a dor, diminuem o estresse e controlam a ansiedade, reequilibrando as energias vitais.
Assim, através da
Musicoterapia, ciência que visa buscar a forma de conscientização
interior e de identificação com a própria individualidade através do
conhecimento das ondas sonoras, é considerado o efeito emocional da
música, seu impacto direto sobre as células do corpo e a associação de
imagens visuais para estimular as mais diversas respostas da mente
subconsciente, refletindo na percepção de que enfermidades podem ser
tratadas com a harmonização do sistema glandular, formando a base do Sincronizador de Cadência Corporal. (ver artigo completo)

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